Falar sobre morte é
algo a que não me furto, sobretudo quando se trata de algo que abrange aspectos
que me são particularmente caros.
Embora esteja muito
recente o ocorrido, senti necessidade de escrever algo a respeito.
Não direi que
acompanho o Linkin Park como o faço com algumas de minhas bandas favoritas
(Iron Maiden, Rhapsody of Fire, Nightwish, Kamelot, Mägo de Oz, Edguy, Within
Temptation etc.), mas a sonoridade única alcançada por eles, casada à voz de
Chester Bennington, é um fenômeno dos mais notáveis. Passível mesmo de ser
comparado ao Nirvana, no começo da década de 90.